Fernando F. Fuão e o rasgo absoluto da artéria negra
Em A collage como trajetória amorosa, fica evidente a profunda visão de Fernando F. Fuão sobre a collage como elemento revelador da mais-realidade, sua poética inscreve-se através do “rasgo absoluto”, excesso não das formas e sim das vertigens, Fuão anuncia o “avesso”. Irrupção do suposto enxergado, a chamada visão quotidiana, seu olhar existe em estado selvagem, reivindicando a experiência-limite que os surrealistas buscam, o amor, o homem do desejo. Alex Januário
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