30 de nov. de 2022

6 de mai. de 2021

Jhê Delacroix 'Em Banho Maria' Eduardo Pinheiro .

Lyric-video: Jhê Delacroix

'Em Banho Maria'

é um samba de mesa de Eduardo Pinheiro dedicado à amiga Jhê Delacroix. Composição, cordas e vozes: Eduardo Pinheiro Percussões e coro: Eddy Murphy

JHÊ DELACROIX


 

JHÊ DELACROIX

Collage em Stop Motion em homenagem ao cantor, compositor e cineasta Sérgio Ricardo.

JOJO HISSA. Jordana Hissa

 

Music Video by Jordana Hissa.

 Musica: . Leonardo Marques - The Girl From Bainema

 From the Album "Early Bird" by Leonardo Marques


JOJO HISSA



Carinho do Mar. VIDEO COLLAGE

JOJO HISSA

27 de abr. de 2021

Video collage de JOJO HISSA

 

6 de abr. de 2021


LUIZA ROOS.  Collage. Ja perdeu metade da alma.


LUIZA ROOS. Collage. Pedido

 

5 de abr. de 2021

RUFINO BECKER. Galificio. 2020

RUFINO BECKER. la vie en corridor.  2014
 

13 de dez. de 2020

CELLU LARES 1. Collage. Fernando Fuão. 2020
 

13 de nov. de 2020

 

Lorena Maia Rezende. Travessias. 2018
Ainda na collage é possível somar os afectos e perceptos sentidos na travessia. A recepção do outro, a hospitalidade e hostilidade, o pulsar pacato da cidade pequena, o som dos cavalos pelas vias, a língua portuguesa e o espanhol que colidem e flutuam ao mesmo tempo, os espectros de um cenário de guerra e os espectros de uma luta de classes (…) São visões, vozes, tatos que o corpo recebe e tenta externar em collages, cartografias sensíveis e narrativas que rompem e agregam a estrutura. Dessa forma, em uma linguagem não-espetacularizada, a dissertação busca na história do método, artifícios de comunicação que agreguem na composição do cenário contemporâneo das cidades-gêmeas de fronteira Brasil-Uruguay. 

Ronda 1 . Fernando Fuão.2015
Ronda 3. Fernando Fuão. 2015



 


Redenção. Fernando Fuão. 2003 

 

4 de set. de 2020

OVINIVISION. Collage. Fernando Fuão. 2016

22 de mai. de 2020

ANDERSON PAULINO. Refugiados, da serie Ser Terrestre, 2016, colagem no papel sobre papel, 31,5 x 28 cm.
ANDERSON PAULINO. Chão de pequenos, 2020, colagem no papel sobre papel com edição digital, 42x30 cm.
ANDERSON PAULINO. Preparando o salto, 2015, colagem no papel sobre papel, 25 x 20 cm.

11 de mai. de 2020

Sobreviventes. Collage. Rufino Becker. 2020

AS INCRIVEIS COLLAGES SURREAIS DE
ANA MALACHIAS
http://ekflugo.tumblr.com/

1 de abr. de 2020












guilherme zamboni ferreira. EXCESSOS. collage. 2019







6 de abr. de 2019

Maria Clara Andrade. Collage. sem título. 2019

Maria Clara Andrade. Collage. Sem título. 2019

1 de abr. de 2019

A collage é uma das mais ricas expressões da criatividade! 

Com objetivo de informar através de imagens, ela é uma ferramenta eficaz em abordagens que envolvem a arquitetura, a arte, a comunicação e tantos outros temas.

Neste ela.emcurso o foco é prático, mas os drops teóricos enriquecem o processo de reflexão-na-ação. Serão 6 encontros distribuídos em quintas e sextas-feiras durante 3 semanas, totalizando 18h/aula-experiência com Fernando Fuão, Luciana Fonseca e outros collagistas.

A Escola Livre de Arquitetura aprecia o inesperado, mas com relação ao Manifesto Collage adiantamos uma certeza: vamos aquecer o seu potencial criativo para se manifestar na cidade do século XXI.
Quando: 25 e 26 de abril; 02 e 03 de maio; 09 e 10 de maio.
Quem: Arq. Dr. Fernando Fuão e Arq. Dra. Luciana Marson Fonseca
Onde: Base UFO Plaza- Espaço Andromeda (Av. Alberto Bins, nº 514. Centro Histórico)

18h/ aulas - 30 vagas

*para colagens digitais é preciso levar o notebook.

17 de mar. de 2018

Mar Andromeda
AMIGOS, COMPARTIMOS BABELIA 32, RECOMENDAMOS LOS TEXTOS DE LA POETA Claudia Isabel Vila Molina, ACOMPAÑADOS DE COLLAGES DEL ARTISTA Fernando Fuão, COMPARTAN, COMENTEN, DIVULGUEN!!

1 de set. de 2017

LEE RAY, MAN MILLER. Collage. 2015. Fernando fuão

fernando fuão. As lagrimas de Orwell. 2015

11 de mar. de 2017












































MARIA ANDRADE
"Creating the parrot " - march 2017 

28 de jan. de 2017









 













 O dia que a terra parou Nvezes. fernando fuão. 2015

16 de dez. de 2016

Sandra Lages. MM. 2016
Sandra Lages. Sem título. 2016

23 de ago. de 2016

LAS LLAVES DEL DESEO
Primera exposición del Surrealismo en Costa Rica y Centroamérica.

Las "Llaves del deseo" es la primera exposición del Surrealismo en Centroamérica. La muestra se lleva a cabo  en la ciudad de Cartago del 06 de marzo al 07 de mayo de 2016. Es organizada por la revista de arte y literatura Matérika  (www.revistamaterika.com) dirigida por el escritor, editor y collagista Alfonso Peña y la Fundación Camaleonart, bajo la égida de la artista multidisciplinaria Amirah Gazel, secundada por el colectivo Agorart (Gaetano Andreoni, Ronaldd Muñoz y Miguel Lhole).
La expo fue inaugurada el domingo 06 de marzo  en el Museo Municipal de Cartago y contó con el apoyo de la Municipalidad de Cartago. El Museo de Cartago es una bella edificación de principios del siglo XX y antiguamente fue un presidio y en la actualidad alberga este importante “patrimonio cultural”.
Participan 107 artistas de 27 países y 350 obras .Mencionamos a   Cruzeiro Seixas, Ludwig Zeller, Susana Wald, Leila Ferraz, Enrique de Santiago, Gregg Simpson, Floriano Martins,  Laurens Vancravel, Arnodst Budik,  Beatriz Hausner, Armando Romero, entre otros."Las llaves del deseo",  tuvo la actividad paralela de una variada e importante "Agenda cultural" cuya programación  está adjunta.
La apertura de la expo fue muy emotiva y contó con la participación de la “Orquesta de Cámara” de la Municipalidad de Cartago y el performance del grupo de  danza  "Los seres de luz".
La extraordinaria participación de "Collages", (alrededor de 300), entre los diferentes artistas, fue una expresión muy representativa y orgánica y en conexión total con el Surrealismo, ya que esta técnica en sus diversas facetas es una de las expresiones más "vivas" y “genuinas” del Movimiento. Con esto se reafirma que el Surrealismo es un Movimiento vital,  y está en evolución permanente y que en Latinoamérica tiene una dinámica mágica, ancestral y telúrica. La expo presenta "collages clásicos", "técnicas mixtas",  "ensambles", "digitales" e "instalaciones" y llamativos "poemas visuales".
La "Semana Cultural" tuvo una nutrida participación con conferencias de la enblemática pintora Susana Wald, el poeta Floriano Martins, el psicólogo jungueano Fabio Guevara, la poeta Aglae Margalli, la conferencia del artista Fernando Fuão en torno al "Collage" en Brasil y el lanzamiento del libro  "Paralelo/centrífugo" (Poesía visual) de Amirah Gazel y Alfonso Peña, el evento se cerró con una lectura de poesía colectiva en las "Ruinas de  Cartago", una hermosa y mágica edificación.
Destacamos que la prensa costarricense e internacional le dio una excelente cobertura a la expo y la  misma tiene visitas guiadas para universidades, escuelas y colegios de Costa Rica y durante la semana es visitada y admirada por el público costarricense.
Los organizadores anuncian que en los próximos días estarán lanzando al cyberspacio el catálogo “Las llaves del deseo”, un documento poético, gráfico, y “virtual” con la información pormenorizada de este histórico y magno evento.


FERNANDO FUÃO. marzo de 2016














Foto 1: Alfonso Peña.
Foto 2: Aglae Margalli, Amirah Gazel e Susana Wald

11 de jun. de 2016

Deborah Stevenson
Statuesque - Collage on paper
Sometimes a body feels out of sorts, literally and figurativel.
Statuesque. Collage sobre papel .
As vezes um corpo se sente destrambelhado, literalmente e figurativamente.






























Deborah Stevenson.
Nautral Elements. 6.7.2016. collage on paper

5 de mai. de 2016

INTER RELAÇÕES, collages
TALITA BAZZO RAUBER


























Inter-Ft. Talita Rauber. 2015.

A série “Inter: relações” é um tríptico de collages, colagens surrealistas. O título refere-se às relações entre as figuras, ou fragmentos, que as compõem. Em cada uma delas há um tipo diferente de relações subjetivas.
A primeira, “Inter-Ft.”, é uma collage arquitetônica, cada fragmento de uma imagem de arquitetura interfere arquitetonicamente em uma outra. E “Ft.” pois ela origina-se inicialmente como uma collage de Fernando Fuão, e eu dou continuidade a ela, sendo assim “Ft” um jogo de palavras com “featuring”, e F(Fuão) e t(Talita).
A segunda, “Inter-Pombos”, tem esse título pois há pombos em dois recortes, dois fragmentos, que se encontram arquitetonicamente, assim há a lúdica impressão de que os pombos podem voar entre um e outro fragmento dentro da mesma collage.
A terceira, “Inter-Voyeurs”, além de ter a maior interferência arquitetônica das três, também tem a sua relação na utilização de dois fragmentos com figuras humanas, ambas de costas, em encontros com outros fragmentos que sugerem sua admiração pela arte visual e arquitetônica, visto que a figura feminina com pincel na mão encontra-se com um fragmento da imagem de pintura em tela, e o homem após a porta encontra-se com um fragmento da imagem de abóbada de alguma construção. O voyeurismo é o sentimento de prazer em observar alguém em seu momento íntimo sem ser visto, portanto, a relação entre o título e a collage é que nós, observadores, espiamos imagens de uma mulher e um homem em seu momento de admiração ou fazer artístico, os quais estão de costas, e não nos veem, mas parecem ser fotografados pelo nosso olhar; mas, ao mesmo tempo, eles podem sentir prazer com o que espiam também, como se admirassem o resultado de um momento íntimo, de uma criação.

A collage surrealista foi estudada pelo professor Fernando Fuão em seu doutorado, e desses estudos surgiu o livro Collage como Trajetória Amorosa, no qual ele cria uma teoria da criação da collage e a classifica em processos: “recorte”, “encontros” e “cola”. Este livro tem-me servido de base para as criações das minhas collages desde 2013. Eu as considero como sonhos meus, devido sua proximidade ao processo onírico, pois as imagens dos livros ou revistas “me captam” quase que inconscientemente durante o meu “olhar selvagem”, e depois esses fragmentos pedem para ser encontrados, quase sempre contendo um quê de semelhança ou aversão nesses encontros, até mesmo “encontros ao acaso”, e estes são como relações em um sonho, que possuem outros significados além do que mostram, não são objetivas, são subjetivas e visuais.


Inter-Pombos. Talita Rauber. 2015.



Inter-Voyeurs. Talita Rauber. 2015.
Las llaves del deseo:
el genuino y  perenne
sentido del acto surrealista

 ALFONSO PEÑA



–“¿Qué es el Surrealismo? “
interrogó la artista Amirah Gazel,
en el momento de iniciar el discurso de apertura de la expo
Las llaves del deseo.
Ante las miradas  circunspectas de los cientos de ojos,se expresó con soltura:
–No es una forma de escribir y pintar…
–No es un trampolín académico…
–¿Será un zepelín ambulatorio?
–¡El surrealismo no es un cajón de zapatos!





La expo surrealista Las llaves del deseo, tuvo una maduración y un proceso creativo y organizativo  de 15 meses.
Fue en alguna “teúrgia del atardecer”, entre copas de cristal ahumado, diálogos, sensaciones e ideas, que una voz emergió del sueño y señaló: “Las llaves…”; asintió el poeta, dio su aprobación el  psicoanalista, y en medio de  ese “laboratorio de imágenes” los demás dimos la aquiescencia.
En esta muestra el “deseo” está presente y posee un latido multiforme: el deseo en su vertiente primigenia, con trazos gestuales,  juegos del inconsciente, expresiones abstractas, la imaginería experimental, las propuestas figurativas, el automatismo  excitante, el abanico poético.

Al realizar la exposición en el “territorio sagrado” de Mesoamérica,  con su rica tradición, mitos y símbolos, aunado a la “magia ancestral”  y críptica, nos insufló aliento para tratar de armonizar con los participantes de las diversas geografías.
No es extraño que en las amplias salas dialoguen los diseños prehispánicos con los poemas visuales de aire catalán, los “objetos” de inspiración chamánico con los fotomontajes de “relieve holandés”, o las viñetas de origen maya y malekú, con los “collages”   revestidos de “juventud” del mester Cruzeiro Seixas, las obras creadas en  su taller de Oaxaca por Susana Wald y Ludwig Zeller y las innovaciones con sello clásico-surreal de Guy Girard o las tesituras poéticas de Claudio Willer, Eros Constantini, Leila Ferraz,  Beatriz Hausner, Jhon Sosa, con la solvencia de los surrealistas checos.
.
Y es que en el recorrido por el recinto, de pronto nos podemos encontrar con instalaciones como la concedida al poeta maldito Billy Sáenz, o las estructuras eclécticas del oriental Otto Apuy, o el hermoso montaje sobre papel de Rick Lina, una botella con organismos vivientes, una refrigeradora que rememora “las ingeniosidades” del profesor Tauro, o el leitmotiv de la expo con  la rúbrica de GazeLoba: “Entrepiernas”...

No faltan los objetos tridimensionales con el estilo arcaico de Miguel Lohlé, los libros en miniatura, las series de retratos de los vates surrealistas, las máscaras de Floriano Martins, el personal tratamiento del paisaje abstracto de Enrique de Santiago.
La extraordinaria participación de collages, (alrededor de 300), entre los diferentes artistas, es una expresión muy representativa y orgánica y en  total conexión con el Surrealismo, ya que esta técnica en sus diversos matices es  una de las “experiencias” más "vivas" y “genuinas” del Movimiento. Con esto se subraya que el Surrealismo es vital,  y está en evolución permanente.

La expo revela un sugestivo menú: "collages clásicos", "técnicas mixtas",  "ensambles", “fusiones experimentales”, "digitales" , “papeles amarillentos”, “fotocopias” y llamativos "poemas visuales".

La "Semana Cultural" tuvo una nutrida participación con conferencias de la emblemática pintora Susana Wald, el poeta Floriano Martins, el “Taller de los sueños” del psicólogo junguiano Fabio Guevara, el lanzamiento del poemario “Delirios de la lengua” de Aglae Margalli,  la presentación del poemario “On the rocks” de Miguel Lohlé, la conferencia del artista Fernando Fuão en torno al  "Collage" en Brasil y el lanzamiento del libro  "Paralelo/centrífugo" (Poesía visual) de Amirah Gazel y Alfonso Peña. La “Semana Cultural” se coronó con una lectura de poesía colectiva en las "Ruinas de  Cartago", una pulcra y misteriosa construcción.

Destacamos que la prensa costarricense e internacional le dio una excelente cobertura a la expo y la  misma tiene visitas guiadas para universidades, escuelas y colegios de Costa Rica.

Las llaves del deseoestá enlazada con un “catálogo” profesional. Bajo la égida del polifacético artista italiano Gaetano Andreoni, las imágenes desfilan acompañadas de los textos, los efectos acústicos y los cadáveres exquisitos, toda una parafernalia de la imaginación creativa y el inconsciente.
Invitamos a los lectores y amigos a ingresar al web site:


 Para concluir, la apertura compositiva de la expo se reafirma con la paráfrasis del teórico Laurens Vancrevel, en el apartado de “Ensayos temáticos” del catálogo:
“Deseo, esa salvaje y deliciosa fuerza de vida, ha preocupado siempre la conciencia humana, mientras que al mismo tiempo la encanta. Los filósofos trataron cuidadosamente de encajar el deseo dentro de sus sistemas éticos; los psicoterapeutas  le dieron un lugar entre los desórdenes mentales, para poder curar a la humanidad del mismo; los códigos sociales lo redujeron a la invisible esfera privada donde fue aniquilado por códigos morales de la decencia. Solo los surrealistas se han  atrevido a  hacer del deseo en todas estas manifestaciones el núcleo de su filosofía de vida.
Así que,  no es de asombrarse que todo ese deseo y placer  se convirtiera  en uno de los principales motores del movimiento surrealista desde su concepción, cerca de hace casi un siglo.

Las Llaves del Deseo  encaja en una larga tradición de publicaciones, exposiciones y manifestaciones en este tema. Para mencionar algunos: “La Mariée mise à nu par sescélibataires” de Marcel Duchamp; la famosa y escandalosamente franca investigación colectiva de sexualidad realizada por el grupo surrealista en los años 20 del siglo pasado; L’Âged’Or, el milagro cinematográfico de Luis Buñuel; “L’Union libre”, ese obsceno y encantador poema acerca del deseo de André Breton y su sorprendente libro L’Amourfou(‘Amor loco’); y más recientemente las legendarias exposiciones colectivas; “E.R.O.S.” e “Intrusion in theEnchanter’sDomain”, además “MarvelousFreedom: Vigilance of Desire”, sin olvidar la última obra maestra de Buñuel: CetobscurObjet du Désir”.

 ALFONSO PEÑA
San José, Escalante, abril de 2016.