mundo collage

Espaço destinado a exposição de collages, ensaios, videos, musica e tudo sobre collage.

2 de jul. de 2016


 



Postado por fernando freitas fuão às 21:52 Nenhum comentário:
Postagens mais recentes Postagens mais antigas Página inicial
Assinar: Postagens (Atom)

Pesquisar este blog

Total de visualizações de página

translator

English French German Spain Italian Dutch
Russian Portuguese Japanese Korean Arabic Chinese Simplified
By Ferramentas Blog

Quem sou eu

fernando freitas fuão
Porto Alegre, Brazil
Htpp://fernandofuo.blogspot.com
Ver meu perfil completo
http://fernandofuao.blogspot.com

fuaofernando@yahoo.com
fuao@ufrgs.br



Seguidores


Livrarias

A collage como trajetória amorosa

Onde comprar

São Paulo
www.loploplivros.blogspot.com


Rio de Janeiro
www.leonardodavinci.com.br
milena@leonardodavinci.com.br

Porto Alegre
www.ufrgs.br/editora/

ou pelo mail
fuaofernando@yahoo.com

sumario

sumario

A collage como trajetória amorosa

A collage como trajetória amorosa
A collage como trajetória amorosa

Collage colar de CATARINA PESSOA

Collage colar de CATARINA PESSOA

collage de AMIRAH GAZEL. 2014

viaduto da borges collage. fuão 2012

MARIAH OLIVIERI. Filosofia

the tire picture. erik muller

the tire picture. erik muller
erik muller

as flores da dona rosinha. Manuel urbano. acre

flores do amazonas

flores do amazonas
flores do amazonas

musica para levar ao fim do mundo

musica para levar ao fim do mundo
Musica para levar ao fim do mundo. Fernando Fuão

hermenegildo hera voadora.

hermenegildo hera voadora.
hermenegildo hera voadora. collage. fernando fuão. 2011

العالم ملصقة

bruno

bruno
Bruno Euphasio de Mello. Portinari junino. 2010

Floriano Martins.

Floriano Martins.
Floriano Martins. Collage. Jóias do abismo.2009

Floriano Martins

Floriano Martins
Floriano Martins. Collage. Jóias do abismo.2009

athos

athos
Sabado no purgatorio. Athos Bulcão. 1952

Du cote des gourmants. Athos Bulcão. 1952

athos painel

athos painel
Painel do Restaurante. Athos Bulcão. 1952. collage

Manuel da Costa.. composição com detritos urbanos

Doris Salcedo

Doris Salcedo. shibbolethen.

Doris Salcedo. shibbolethen.
Doris Salcedo. shibbolethen

Alex Januario. Collage

Alex Januario. Collage

Minha lista de blogs

  • um horizonte nunca é definitivo

monde collage

collage monde


Wolf Vostell. Decollage

Wolf Vostell. Decollage
ATHOS BULCÃO
ALEX JANUARIO
JORGE DE LIMA
NELSON DE PAULA

Gourmet. collage. Neide Costa Brandão

nossos grudes comuns

NOSSOS GRUDES COMUNS

ARQUITETURA & COLLAGE- UM CATÁLOGO DE OBRAS RELEVANTES DO SÉCULO XX GLADYS NEVES DA SILVA

ARQUITETURA & COLLAGE-
UM CATÁLOGO DE OBRAS RELEVANTES

DO SÉCULO XX
GLADYS NEVES DA SILVA

Labaredas. collage. Gladys Neves. 2003

O QUE É A COLLAGE? Gladys Neves da Silva

O QUE É A COLLAGE
GLADYS NEVES DA SILVA
Nos pedaços de papel,
nos recortes, nas rasgaduras coladas numa superfície, esconde-se muito mais que um brinquedo de criança, mas um gesto ligado a uma vontade transgressora e de ruptura capaz de uma recondução da arte à vida.
A collage é isto!
Sobre a retórica das collages
O tempo é uma linha que se entrelaça no ontem e no amanhã, é isso que faz o presente. As collages são peças de uma mesma bagagem, mas com nuances diferentes, ora bagagem de ida, ora de volta. Recebo fotos de viagens de outras pessoas e desfaço “suas malas”, arrumo para uma próxima viagem, a minha viagem. Então corto, rasgo, monto, desmonto, encaixo, visto, dispo, arranco, acrescento, faço e desfaço até surgir uma cidade imaginária, que só eu imaginei. Espaço, temporalidade e fantasia fazem o roteiro deste lugar.
Sobre a poética das collages:
São pedaços recortados que se tocam e se aproximam, mesmo sem chegar nunca a se tocarem, ou se aproximam sem chegar nunca a se encontrarem, oferecendo, isto sim, uma descontinuidade do tempo, sem nunca se comprometer com ele.
Desse ponto de vista perde importância as influências que umas figuras possam ter sobre as outras, valendo apenas a confluência numa estrutura comum e prevenindo um possível assédio entre elas.

A COLLAGE E A CORAGEM
Só agora me dei conta
que collage rima com coragem.
As vogais são as mesmas, na mesma ordem.
É preciso ter coragem
para transgredir,
para romper,
para cortar o cordão umbilical,
para nascer entre os dedos,
para levar ao encontro de seus novos pares e ímpares,
para colar “não pra sempre”,
até a próxima captura!
Essa é a collage da coragem!


Collage. Giovana Santini

Scott Muttler. Collage

Scott Muttler. Collage

russo mundo collage

Коллаж мире


Josep Renau. Collage

Josep Renau. Collage

O mundo ovo de Eli Heil

Eli Heil. escultura-collage . detalhe
BRASIL COLLAGE
Tide Hilmeister

Sergio Lima
Eli Heil
Floriano Martins
Michele Finger

Sergio Lima. Collage

Sergio Lima. collage

papier colle. Picasso.
Papiers colles. collagens cubistas.
Texto de Clement Greenberg


Ratas com alas. Mauricio Planel. Collage
Vila do Chocolatão: encontros da collage na arquitetura
Giovana Santini
Dissertação que faz uma reflexão sobre as formas construídas na arquitetura da favela, através da poética e da retórica da collage, e tem como objeto de estudo a Vila do Chocolatão, uma favela situada no centro da cidade de Porto Alegre. A collage se insere como critério de análise, e como linguagem que a representa e simultaneamente lhe possibilita ser representada. Na Vila do Chocolatão encontram-se características semelhantes àquelas aplicadas a collage nas artes, como: inimage, rollage, décollage, reliefs, cadavre–exquis, acumulação, objet trouvé, ready-made. Além disso, collage e favela partilham das mesmas caracterisitcas de transitoriedade, fragmentação, heterogeneidade e sobreposição; nelas materiais e corpos se unem como representação social.
This dissertation intends to make a reflection about the constructed forms in the slum quarter architecture, seen for the poetical and the rhetoric of collage; and has as study object the Vila do Chocolatão, a slum quarter situated in downtown Porto Alegre. Collage is inserted as analysis criterion, language that represents it and be represented simultaneously. Similar characteristic to those collage applied in arts are found at Vila do Chocolatão, such as: inimage, rollage, décollage, reliefs, cadavre-exquis, accumulation, objet trouvé, ready-made. Besides, collage and slum quarter share the same characteristics of transitoriness, fragmantation, heterogeneity and overlapping; in them materials and bodies are joined as social

Barraco. Decollage em arquitetura. Vila Chocolatão. Giovana Santini

worl collage

world collage

Da série Peixes . Collage. Fernando Fuão

Da série Peixes . Collage. Fernando Fuão
Da série Peixes . Collage. Fernando Fuão

世界のコラージュ

ARCHITECTURE COLLAGE
Oficina Brennand
Vila Itororó
Casa da Flor
Torre São Paulo

Casa da Flor

Casa da Flor

Casa da Flor

trans-arquitetura

  • http://trans-arquitetura.blogspot.com/

colar faz bem

  • http://colarfazbem.blogspot.com/

A representação de Matias

  • A representação de Matias

Os fantasticos cortes e recortes de Mr Lee

  • http://china-cutter.blogspot.com/

Agulha. Revista de Cultura

  • http://www.revista.agulha.nom.br/agportal.htm
BRAZIL COLLAGES
tereza d'amico
jorge de lima
sergio lima
floriano martins

Oxumaré. Tereza D'Amico. Collage

Orixá. tereza D'Amico. Collage

Mapa. Tereza DÁmico. Collage. sem data
ARCHITECTURE COLLAGE

serie veneza. canaleto.collage. fernando fuão.2000

mascaras. semicollage. fernando fuão.1988

shock surrealista. Collage. fernando fuão.1979

Michele Finger. Collage

Ivanir de Oliveira. Collage

David Hocney. collage
photomontage
assemblage
papiers-colles
montagem
cut up
reliefs
A órbita da collage
Fernando Fuão

O que faz realmente com que o olhar da collage seja distinto dos outros olhares ? E com que seja freqüentemente representado como um olhar mutilador-mutilado, destrutivo-destruído ?
O fenômeno da collage se passa no oco, no vazio dos olhos. Como no interior de um ovo. Às vezes é necessário cortá-los, partí-los, como o fez Da Vinci a fim de melhor entender os mecanismos da visão.
Vários artistas que se dedicaram à collage, ou que tiveram afinidades com o surrealismo, trabalharam sobre o tema da mutilação dos olhos, representando, desta forma, o seu modo distinto de ver o mundo, e o quão destrutivo e entorpecedor pode ser o olhar cotidiano.
Luis Buñuel, em seu filme O cão andaluz, nos mostra o olho cortado por uma navalha, logo no início do filme, e esta visão nos é insuportável. Max Ernst, em sua capa para o livro de poesias de Paul Eluard, Repetitions, fez uma collage na qual nos mostra um olho furado e atravessado por um fio. Hannah Hoch foi a precursora dos grandes recortes de olhos na collage. Cortava os olhos de uma pessoa e colocava-os em outra, arregalava-os, costurava um no outro, transplantava-os. Sergio Lima em sua novela-collage , As aventuras do Máscara Negra, perfurou os olhos de várias personagens.
De certa forma, estas representações eram quase que um prefácio, um hall de entrada para suas obras.
Sabemos que a mutilação dos olhos não ocorre à toa na collage. Nela, é o olho que recorta as imagens, e, por isso, a freqüente recorrência e alusão ao tema dos olhos. Mas para se ter esta visão da collage é preciso cortar o olho, quebrá-lo?
As grandes mudanças no mundo se dão através da mudança do olhar. Temos que entender definitivamente que os objetos, a arte, a arquitetura, tudo, enfim, pode mudar seu sentido e aspecto, ou mesmo transfigurar-se conforme a chama poética que o atinge, para tanto, é necessário penetrar neste território a que chamamos de visão, ou, mais precisamente, no interior, no vazio dos olhos, da caixa negra da imagem. São as imagens as grandes operadoras de nossas mentes, nosso inconsciente só nos fala através delas.
Antigamente, o olho divino estava no vértice da pirâmide cosmo-mundo, mas com o advento da perspectiva, a pirâmide foi derrubada e passamos a ver em profundidade, em perspectiva. A este fenômeno chamamos de egocentrismo, e tem muito a ver com janelas.
Os olhos são as janelas da alma, buracos entre-mundos, refletem tanto o dentro e o fora. Mas estas janelas quadradas e com vidraças reflexivas que são colocadas em nossos rostos desde o nascimento não deixam a luz entrar ou sair. As janelas deveriam ser cristalinas para vermos o que está lá fora, e não para especularmos.
Magritte compreendeu a relação existente entre o olho a janela de Alberti a memória e, em seu quadro A condição humana, mostra o vidro quebrado de uma janela esfacelando-se em cacos, arrastando consigo a imagem da paisagem vista através da janela.
Na arquitetura moderna, quanto mais os olhos são cerrados, mais as janelas são abertas.
O olhar heterotópico está em todo reino da collage, e isto é realmente uma de suas maravilhas. O olho está onde quer estar, em qualquer lugar, e em qualquer tempo. Tudo isto é clarividência.
Herbert Bayer foi muito mais longe neste tema, e em sua collage intitulada O cidadão solitário (1932), ele nos mostra duas mãos com olhos em suas palmas e colocadas frente a um edifício com várias janelas, expressando assim a relação existente entre estes três elementos, e também o ato de recortar, que se expressa perfeitamente através do ato de abrir e fechar as janelas. Assim, a pestana seria a lingüeta da alma. Com ela Bayer também recordava que olhar não significa só ver com os olhos, olhar implica também tocar, cheirar, escutar, comer. Na collage, é o vazio deixado pela passagem da tesoura, do olhar sobre as figuras que “entre-telam”, o que dá sabor aos nossos olhos.
É o olho de sobremesa.
Depois de inoculado, através da simpatia na collage, ele passa a buscar constantemente toda sorte de analogias, relações de inversões entre todas as coisas que nos rodeiam. A mente faz o olho trabalhar de maneira desviada, desorbitada, fora do mundo, em busca de mais realidade.
Então ao dilacerarmos o olho, a alma, estamos habilitados a ingressar no universo da collage? Provavelmente não. Conheci um sujeito que quanto mais descascava a película de seus olhos, mais nasciam pelos em seus olhos, e ao cabo de um tempo passou a pentear a íris em frente ao cristalino.
A mutilação do olho também está associada à descontinuidade, à ruptura, ao esfacelamento do tempo mítico, circular, orbital, e também do tempo clássico linear. O olho marca o ritmo do tempo.
Entre o pente partido e o dente perdido.
No metrônomo de Man Ray podemos ver o tiquetaquear constante dos olhos.
O olho é símbolo e metáfora da criação na collage, o olho é “desloucado”, para fora do lugar normal, para fora do mundo, para expressar o modo distinto de ver as coisas, está em outro lugar que não o de costume. Este “desloucamento” físico, metafórico do olhar, nos permite, na verdade, ver as coisas, sob uma ótica completamente distinta: a ótica da vidraça quebrada. A visão do inconsciente.
O tema dos olhos é uma constante na collage, desde a sua colocação em evidência até a sua negação, amputação. Parece que ter espírito aguçado para collage independe do sacrifício do olho ou da língua. Independente da imagem e da palavra. O mais adequado seria dizer que o advento da collage traz consigo o seu objeto de adoração: o olho. O olhar, enquanto ritual de iniciação, prólogo, que tenta explicar o universo dos velos, das peles, dos tecidos das fotografias e suas junções, enxertos e transplantes, dentro da collage.


A festa. collage. fernando fuão

Cabeça tv.collage. fernando fuão

olhos cortados 3. fernando fuão

collage. asas de borboleta. anonimo

welt collage

Welt Collage


AS AVENTURAS DO MASCARA NEGRA. sergio lima

DIANA CAÇADORA . nelson de paula

OLHOS CORTADOS. fernando fuão

Arquivo do blog

  • ►  2025 (1)
    • ►  abril (1)
      • ►  abr. 24 (1)
  • ►  2024 (9)
    • ►  dezembro (9)
      • ►  dez. 09 (9)
  • ►  2022 (1)
    • ►  novembro (1)
      • ►  nov. 30 (1)
  • ►  2021 (9)
    • ►  maio (4)
      • ►  mai. 06 (4)
    • ►  abril (5)
      • ►  abr. 27 (1)
      • ►  abr. 24 (1)
      • ►  abr. 06 (1)
      • ►  abr. 05 (2)
  • ►  2020 (11)
    • ►  dezembro (1)
      • ►  dez. 13 (1)
    • ►  novembro (4)
      • ►  nov. 13 (3)
      • ►  nov. 01 (1)
    • ►  setembro (1)
      • ►  set. 04 (1)
    • ►  junho (1)
      • ►  jun. 26 (1)
    • ►  maio (3)
      • ►  mai. 22 (1)
      • ►  mai. 11 (2)
    • ►  abril (1)
      • ►  abr. 01 (1)
  • ►  2019 (3)
    • ►  abril (3)
      • ►  abr. 06 (2)
      • ►  abr. 01 (1)
  • ►  2018 (1)
    • ►  março (1)
      • ►  mar. 17 (1)
  • ►  2017 (5)
    • ►  novembro (1)
      • ►  nov. 23 (1)
    • ►  setembro (2)
      • ►  set. 01 (2)
    • ►  março (1)
      • ►  mar. 11 (1)
    • ►  janeiro (1)
      • ►  jan. 28 (1)
  • ▼  2016 (10)
    • ►  dezembro (1)
      • ►  dez. 16 (1)
    • ►  agosto (1)
      • ►  ago. 23 (1)
    • ▼  julho (1)
      • ▼  jul. 02 (1)
    • ►  junho (1)
      • ►  jun. 11 (1)
    • ►  maio (4)
      • ►  mai. 05 (2)
      • ►  mai. 03 (2)
    • ►  abril (2)
      • ►  abr. 20 (2)
  • ►  2015 (10)
    • ►  junho (8)
      • ►  jun. 06 (3)
      • ►  jun. 04 (5)
    • ►  março (1)
      • ►  mar. 29 (1)
    • ►  janeiro (1)
      • ►  jan. 10 (1)
  • ►  2014 (18)
    • ►  novembro (2)
      • ►  nov. 26 (2)
    • ►  setembro (1)
      • ►  set. 25 (1)
    • ►  julho (3)
      • ►  jul. 29 (1)
      • ►  jul. 24 (2)
    • ►  junho (2)
      • ►  jun. 30 (2)
    • ►  maio (3)
      • ►  mai. 26 (1)
      • ►  mai. 11 (1)
      • ►  mai. 09 (1)
    • ►  abril (1)
      • ►  abr. 21 (1)
    • ►  março (5)
      • ►  mar. 26 (1)
      • ►  mar. 25 (4)
    • ►  fevereiro (1)
      • ►  fev. 09 (1)
  • ►  2013 (5)
    • ►  maio (2)
      • ►  mai. 18 (2)
    • ►  fevereiro (3)
      • ►  fev. 15 (3)
  • ►  2012 (5)
    • ►  dezembro (1)
      • ►  dez. 30 (1)
    • ►  novembro (1)
      • ►  nov. 05 (1)
    • ►  abril (3)
      • ►  abr. 01 (3)
  • ►  2011 (10)
    • ►  novembro (1)
      • ►  nov. 25 (1)
    • ►  setembro (1)
      • ►  set. 17 (1)
    • ►  julho (1)
      • ►  jul. 10 (1)
    • ►  abril (3)
      • ►  abr. 09 (3)
    • ►  fevereiro (4)
      • ►  fev. 23 (1)
      • ►  fev. 14 (2)
      • ►  fev. 09 (1)
  • ►  2010 (8)
    • ►  junho (2)
      • ►  jun. 16 (1)
      • ►  jun. 13 (1)
    • ►  maio (2)
      • ►  mai. 26 (2)
    • ►  abril (3)
      • ►  abr. 14 (2)
      • ►  abr. 10 (1)
    • ►  janeiro (1)
      • ►  jan. 11 (1)
  • ►  2009 (28)
    • ►  dezembro (3)
      • ►  dez. 11 (2)
      • ►  dez. 10 (1)
    • ►  setembro (4)
      • ►  set. 26 (4)
    • ►  agosto (3)
      • ►  ago. 12 (1)
      • ►  ago. 05 (1)
      • ►  ago. 01 (1)
    • ►  junho (1)
      • ►  jun. 25 (1)
    • ►  maio (7)
      • ►  mai. 27 (2)
      • ►  mai. 22 (1)
      • ►  mai. 18 (2)
      • ►  mai. 07 (1)
      • ►  mai. 04 (1)
    • ►  abril (10)
      • ►  abr. 27 (1)
      • ►  abr. 24 (1)
      • ►  abr. 23 (1)
      • ►  abr. 17 (1)
      • ►  abr. 12 (1)
      • ►  abr. 09 (1)
      • ►  abr. 08 (1)
      • ►  abr. 07 (2)
      • ►  abr. 06 (1)

ALL YOU NEED IS LOVE. joâo manta

SOMBRAS RECORTADAS. floriano martins
Tema Simples. Tecnologia do Blogger.